O blog de todas as coisas: de coisas banais e de coisas sérias; de coisas bonitas e de coisas feias; de coisas inventadas e de coisas reais; de coisas minhas e de coisas dos outros; de coisas interessantes e de coisas estúpidas. Enfim, o blog de coisas da vida, de coisas ...
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Coisas más
Não há tempo para conversas de blog. Agora é só pensar em faculdade, curso, estudar e dormir pouco. Por isso, aguardem por novidades. Mas aguardem sentadinhos
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Coisas fixes
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Depois de dez anos sem entrar no Teatro Carlos Alberto, voltei desta feita como espectadora. Foi brilhante a forma como naquelas três horas coube de tudo um pouco: alegria, tristeza, êxtase, surpresa, pena, sono e susto.
Vale a pena tirar uma noite de vez enquando e assistir a um espectáculo que nunca mais se repetirá. É essa uma das características do Teatro que me cativam. O cinema perdura, pode ser visto mil vezes em mil momentos diferentes por mil pessoas diferentes. O Teatro é um momento momento único no tempo. É efémero e ainda assim perdura em nós por muito mais do que um filme.
Fica aqui registada a minha vontade de voltar para amar Teatro quantas vezes puder. Mais vezes e melhor, se possível.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Coisas tristes
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Como um papel muito velho, muito gasto, muito escrito e apagado, que não tem nada escrito que se veja mas cujo conteúdo apagado deixou as suas marcas...
Como uma mão muito velha, muito gasta, muito experiente, que não é bonita, nem especial....
Como um bocado de vida muito velho, muito gasto, muito lembrado, muito mexido, muito chorado, muito sentido, muito especial, que se guarda no fundo da mente e se procura sempre que se quer...
Assim a minha alma muito velha, muito gasta, muito usada, muito encardida pelas memórias, que eu não quero perder nunca.
Assim a minha vida muito velha, muito gasta, muito suada, muito em silêncio, muito secreta, muito só minha, que eu não sei para onde vai e ainda é tão nova.
Assim meus sonhos muito velhos, muito gastos, muito impossíveis, muito desejados, que eu aprecio e guardo só para mim.
Minha vontade de viver termina com a minha vontade de sentir, porque sentir (...) não é viver é existir, persistir, sobreviver teimosamente ao tempo com a esperança a pesar nas costas.
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