quinta-feira, 31 de julho de 2008


Sorri quando a dor te torturar


E a saudade atormentar


Os teus dias tristonhos vazios



Sorri quando tudo terminar


Quando nada mais restar


Do teu sonho encantador



Sorri quando o sol perder a luz


E sentires uma cruz


Nos teus ombros cansados doridos



Sorri vai mentindo a sua dor


E ao notar que tu sorris


Todo mundo irá supor


Que és feliz



Charles Chaplin

domingo, 27 de julho de 2008

Férias


Estou de férias.


Sem planos. Indo e vendo.


Queria ir ao Andanças para relaxar. Alguém quer vir comigo?

Adeus...


Mais um amigo morreu. Era engraçado, divertido, mas sério no seu trabalho.



Não há muito mais a dizer.



Serás lembrado e a tua falta será sentida.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Coisas bonitas

Simplesmente gosto desta música. Quantos de nós não se sentem a incomodar muitas vezes? A incomodar as pessoas que riem? Quantas vezes queremos sobressair, mas a verdade é que morremos de medo de ficar esquecidos... Quantas vezes se esquecem as pessoas de nós quando partem e deixam de nos ver? Passamos a ser somente uma memória baça, meia esquecida, contornos do que realmente somos, talvez mesmo sejamos pouco do que se lembram de nós...






http://youtube.com/watch?v=nzv9R5kFnLk&feature=related



Vida em câmara lenta,

Oito ou oitenta,

Sinto que vou emergir,

Já sei de cor todas as canções de amor,

Para a conquista partir.



Diz que tenho sal,

Não me deixes mal,

Não me deixes…



No livro que eu não li,

No filme que eu não vi,

Na foto onde eu não entrei,

Notícia do jornal

O quadro minimal… Sou eu…



Vida à média rés,

Levanta os pés

Não vás em futebois, apesar…

Do intervalo, que é quando eu falo,

Para não me incomodar.



Diz que tenho sal,

Não me deixes mal,

Não me deixes…



No livro que eu não li,

No filme que eu não vi,

Na foto onde eu não entrei,

Notícia do jornal

O quadro minimal… Sou eu…



Não me deixes já

A história que não terminou

Não me deixes…



No livro que eu não li,

No filme que eu não vi,

Na foto onde eu não entrei,

Notícia do jornal

O quadro minimal… Sou eu…



No livro que eu não li,

No filme que eu não vi,

Na foto onde eu não entrei,

Noticia do jornal

O quadro minimal… Sou eu…


Pefume + Rui Veloso

sábado, 5 de julho de 2008

Coisas sobre mim

Porquê o amarelo?


O amarelo costuma ser definido por amizade, temperança, calma e serenidade.


Para mim, significa loucura.


Não a loucura anormal, de comportamento irracional.


Significa a loucura de querer mais do que o que nos é dado. A loucura de querer alcançar onde os braços não chegam. A loucura de viver mais do que o corpo nos deixa.


A loucura de que fala Fernando Pessoa: "Sem a loucura que é o homem/Mais que a besta sadia,/Cadáver adiado que procria?"


A loucura que fez homens de sangue quente avançar contra a corrente, contra ventos e marés, para conquistar pouco mais do que um nome que perpetuará nas linhas da História.


A loucura que fez e faz homens e mulheres de paixões inabaláveis lutar por conseguir não mais só que expressar os seus sentimentos por um outro alguém só importante no seu coração.


A loucura que é louvável, que é reconhecida, mas acima de tudo que é vivida com totalidade.


Sem loucura não há amores arrebatadores, não há aventuras, não há romances e não haveriam os grandes feitos da História do Homem.


Para mim, o amarelo representa essa loucura que eu faço questão que comande a minha vida.

quarta-feira, 2 de julho de 2008


Já não há paciência... Estou esgotada. Foi um ano muito puxado na faculdade: muitos trabalhos (e difíceis), demasiados exames. Foi um ano com muito pouco sono, o que torna muito complicada a execução dos trabalhos e dos exames. Foi um ano cheio de alergias novas. Foi um ano cheio de desilusões, de lágrimas, de desgostos...



Só queria férias. Queria poder relaxar e descansar.




A esta altura já não consigo concentrar-me para estudar. E ainda faltam, pelo menos três. Algumas notas teimam em não ser pautadas...




Seja o que Deus quiser...