quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Sempre...

Quando olhares uma foto e sorrires com saudade; quando sentires um calor repentino na tua mão; quando sentires ternura no teu coração sem razão aparente; quando te desiludirem e sentires, ainda assim, que não estás sozinha; quando sentires um amor maior que qualquer mágoa e sentires falta de demonstrações de afecto, não das dele, não das delas; nesse momento, ainda que sem palavras, ainda que sem te ver, te entender, mesmo que já não nos conheçamos como no passado; nesse momento, somos nós quem te olha, somos nós quem te toca, somos nós quem te abraça e te ama em segredo, na distância, como sempre, para sempre. Mesmo que não saibamos sequer a tua morada, tens aqui um lar.

Leila e Ziza

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