A "Bíblia" é, na verdade, um conjunto de livros (74 para ser mais exacta). Alguns mitológicos, outros históricos, outros proverbiais, entres outros. Esta biblioteca marcou a minha personalidade, moldou a minha base de princípios, ajudou-me a encontrar muitas das respostas que não encontrei em mais lado nenhum e ensina-me sempre que a revejo a olhar para ela com outro olhar, a entender mais do que o que é explícito e linear. Assim tento fazer sempre com o mundo.
Um dos textos que mais me marca, ainda hoje, é um que já partilhei várias vezes, que muitos conhecem sem conhecerem a fonte e que é lida em milhões de casamentos todos os dias e, ainda assim, é ignorado. É um texto sobre amar. Amar qualquer um que se cruze connosco. É uma utopia para a maioria de nós. Para mim, será sempre um lema.
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia, saiba todos os mistérios e todo o conhecimento e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Um dos textos que mais me marca, ainda hoje, é um que já partilhei várias vezes, que muitos conhecem sem conhecerem a fonte e que é lida em milhões de casamentos todos os dias e, ainda assim, é ignorado. É um texto sobre amar. Amar qualquer um que se cruze connosco. É uma utopia para a maioria de nós. Para mim, será sempre um lema.
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia, saiba todos os mistérios e todo o conhecimento e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma com que sou plenamente conhecido.
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."
(São Paulo in "I Coríntios")
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."
(São Paulo in "I Coríntios")
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